Artesp divulga trechos com maior incidência de neblina (Foto: Governo do estado de SP/Divulgação)

 

Um levantamento feito pela Artesp – Agência de Transporte do Estado de São Paulo aponta os principais trechos rodoviários sujeitos à neblina.

O mapeamento mostrou a existência de 294 segmentos rodoviários em que o fenômeno atmosférico é comum dos quais 16 pontos ficam na região de Marília (confira tabela abaixo), nas rodovias Engenheiro João Baptista Cabral Rennó (SP-225), Rodovia Raposo Tavares (SP-270) e na Rodovia Orlando Quagliato (SP-327).

Os trechos rodoviários com alta incidência de neblina na região atravessam, no total, 11 municípios, sendo Santa Cruz do Rio Pardo e Palmital aqueles com mais pontos sujeitos a ocorrências deste tipo.

Os meses mais frios do ano são marcados pela maior incidência de neblina, que aparece principalmente nas primeiras horas do dia e no final da tarde. A condição climática interfere na visibilidade e deixa a pista menos aderente, por conta da umidade. Isso pode causar acidentes de colisão e choques contra outros veículos ou obstáculos como guard-rails e muretas de proteção.

“Durante a época de outono e inverno, a neblina é uma condição climática comum, que deve ser mapeada para que as concessionárias, junto com o apoio da ARTESP, possam realizar ações de segurança, com o objetivo de garantir que o usuário tenha uma viagem tranquila. Recomenda-se que o motorista redobre a atenção e reduza a velocidade na pista”,  explica Milton Persoli, diretor geral da Artesp.

Para evitar transtornos, a Artesp recomenda que o motorista tome cuidados redobrados, principalmente nos horários com mais neblina, confira algumas orientações:

Reduza gradualmente a velocidade ao perceber os primeiros sinais de neblina;

Mantenha uma distância segura do veículo à frente;

Acenda os faróis baixos – tanto de dia quanto à noite. Já o farol alto, independente do horário, dificulta a visibilidade pela grande dispersão de luz emitida sob neblina;

Não pare o veículo no acostamento;

Nunca pare na pista;

Não ligue o pisca-alerta com o veículo em movimento;

Use a pintura de faixa da pista como referência do caminho a seguir;

Fique atento a sinais sonoros externos que possam indicar uma situação atípica à frente como buzinas, sirenes e som de colisão. Para isso, deixe a janela aberta, ainda que parcialmente;

Evite uso de aparelhos que possam dispersar a atenção;

Troque periodicamente as palhetas e deixe o para-brisa limpo;

Deixe o para-brisa limpo;

Mantenha o vidro aberto ou ligue a ventilação dentro do carro para não embaçar os vidros;

Caso julgue não ter condições de visibilidade para seguir viagem, pare somente em locais seguros como postos de abastecimento e SAUs (Serviço de Atendimento ao Usuário).

 

Fonte: temais.com

 

Trechos com maior incidência de neblina na região (Foto: Artesp)

 

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